terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Coisas fúteis

As vezes nos prendemos a coisas fúteis, coisas desconstrutivas... estava pensando, que não vale a pena se prender a isso... é uma questão mais de conciência que de experiência. Temos que saber utilizar de maneira concreta a inteligência que nos foi dada, para saber que tudo aquilo que destroi, não deve ser nem cogitado fazer. Não digo isso por experiência prórpria, mas digo pela observação. Portanto é importante fazer sempre o que constroi, o que destroi, jamais. São essas pequenas coisas que são ligadas aos nossos valores, e ainda mais, às nossas referências. Temos que criar as referências nas coisas boas e cuidar bem do nosso jardim. É assim que vamos ter sempre borboletas, pássaros e tudo mais, sempre nos visitando e trazendo alegria. E quem não quer ser feliz?

Nossa vida é como uma pedra mal assentada sobre o nada, temos que ter cuidado, um passo em falso e...

rod-mochila.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Maturidade não vem com a idade, mas com as responsabilidades.

Nossa, queria comunicar um pouco a vocês de algumas experiências que tive nos últimos tempos. As vezes eu fico impressionado; certas coisas que você encontr ano mundo, que nunca imaginaria. Uma pessoa de 17 anos, colocando no bolso um bicho velho como eu (23) - vamo lá, 6 anos de diferença - metido a coisa nenhuma, que gosta de escrever viagens... enfim, as vezes fico impressionado como a prática faz a pessoa aprender muito mais que a teoria. Isso implica que, as vezes quem debruça demais os livros sobre a filosofia e a observação da vida peca com a prática. Será que grandes filósofos como Platão, Aristóteles, Sócrates, Sto. Agostinho tiveram uma prática de vida tão boa o suficiente para validar tudo aquilo que eles escreveram e pensaram. Eu, com minha filia pelo pensamento, imagino que não, porque tudo o que possa ter escrito aqui em teoria, quem sabe seja imaturo demais diante de tanta experiência que cada pessoa que batalha na vida está aprendendo agora.

Para ilustrar, na foto crianças chilenas assistindo a troca de guarda, as escolas vão muito aos museus e atos patrióticos.

Acho que os holístas acertaram no segredo do equilíbrio dinâmico.

Saudações a Todos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

De volta - São Paulo - Paisagens e pessoas

Então, tive alguns dias em SP antes de viajar ao Chile. Nem contava com isso, mas aproveitei pra conhecer um pouco da cidade, tão cara.... porém existe um jeito todo especial de um paulistano ser, que me agrada; bem, tirando o fato de que qualquer coisa é uma coisa, o que denota uma ausência de certos valores, por outro lado, um jeito de ser simpático que agrega muita gente. Fui bem recebido na selva de pedras, que para variar, se vai para quase todo canto no lotado metrô. A cidade tem uma vida noturna muito boa, que por sinal, foi uma maravilha aproveitar. Acredito que criei um senso de que, em grandes metropoles, ou em qualquer lugar do mundo, independente do adensamento de pessoas, o mais importante para se conhecer o lugar é conhecer as pessoas. Paisagens e pessoas fazem parte de uma unicidade inseparável, de modo que não adianta conhecer só as paisagens, ou se deter às pessoas. Mas conhece-se bem cada lugar quando se mistura paisagens e pessoas. daí teremos uma panorâmica legal, dos 5% que temos por conhecer cada lugar.