quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Aguentar as consequencias

Se tem uma coisa nessa vida que eu aprendi. É  que a gente tem que aguentar as consequências dos atos a que agente faz. Se a gente não mantém compromisso com a verdade, uma hora a conta chega. É importante fazer merda na vida, por ue a gente aprende o que é certo ou errado. Mas quando se chega em um ponto de maturidade. É melhor admitir os erros, melhor mostrar quem se é e assumir a si mesmo. É chega uma hora, que você quer que a coisa dê certo.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Privatização da sociedade

Vivendo em família de empresários é complicado conciliar cada lado da balança. Se eu parar para observar, vejo o esforço dos meus parentes em construir o legado que eles possuem, e que eu usufruo. Por outro lado, como assalariado, hoje que sou, vejo como o patronato é selvagem. Nessa sinuca de bico eu me mantenho. Como patrão (ou filho de patrão), vejo que a classe trabalhadora as vezes "avcalha". Se aproveitam de situações sem contexto para, por exemplo, empetrar uma ação trabalhista sem causa justa. Me lembro do caso de uma funcionária, que escondeu a gravidez e pediu para que fosse demitida sem justa causa. Com a negativa, dias depois ela, com a ajuda de um diabo advogado, ela processou um parente, alegando que trabalhava em desvio de função.

Por outro lado, eu como funcionário, observo que patrões acima de tudo não estão nem aí para os funcionários. São como números. No meu emprego eu gero uma riqueza 100 vezes maior do que eu recebo. Okay, isso chamamos de lucro. Mas lucro é injusto, quando não há um repasse digno do patrão, ao empregado.

Sempre fui muito cuidadoso em tratar de qualquer assunto de política. Mas esse governo Bozo passa dos limites. Não há limite algum no desmanche que se tornou esse país. É uma ideia de sociedade comercial. O que há na verdade é um loteamento do país ao redor das oligarquias. Quiçá, o pensamento proletário vai, um dia, se recuperar de tal afronte. É perseguição contra cientístas, perseguição contra a educação, perseguição contra tudo o que é de conhecimento. A única coisa que interessa é o lucro. Não apenas o lucro dele, mas o lucro de quem colocou ele lá. Imaginem, nosso ministro da Educação, um economista (imagine esse homem no ministério da economia), Sr. Uvas de Vinho. Que diga-se de passagem, se acha nordestino. Não sabe ele o quanto ele é odiado por aqui. Weintraub, de Nordestino você não tem nada. Pra começar, se declarar nordestino é quase um pejorativo. Aqui é baiano, pernambucano, alagoano... etc.

E o que fazer. Resistir. O que não podemos, aceitar e ficar calados. Comer guela a baixo, como o brasileiro sempre faz. Tem-se que conseguir um jeito de cutucar.

Me impressiona apenas a inércia da esquerda trabalhadora.

E se você não sabe, de onde vem esquerda-direita, é bom procurar saber, antes de falar qualquer coisa.